Acho que estamos precisando de uma história mais descontraída... Estou um tanto quanto chatinha (se é que é possível ficar mais) nos meus textos ultimamente... Talvez um tanto quanto melosa. Quem não tem os seus momentos??
Mas por onde anda os sacarmos, a ironia, a palhaçada? Hum??
Só vou falar um pouco da última que aconteceu! Vocês não vão acreditar!
Estava eu, no sábado à tarde, saindo do inglês, toda me achando a estudante, quando, de repente! Assim, do nada! PAAAAAAAFT!!! Meu Deus!! Olho para trás...
Um poste bateu em mim! Ou melhor, no Crazyfrog. Não, não deu para acreditar meu! Um poste bateu no Crazyfrog!!! Tadinho, recém-nascido, nunca havia ido ao ‘carriátra’, ainda com cheirinho de bebê... sniiiif... “como sofre o carro de uma pessoa boa!”
Na hora fiquei sem reação... Desci do carro e me deparei com aquele poste enooorme... E eu sozinha, uma pobre mulher indefesa, não podia enfrentar um poste daquele tamanho né?!
Entrei no Crazyfrog, triste e assustada, desci a avenida que homenageia aquele importante político paraibano (Forte é o povo!) e fui para casa sofrendo com o acidente de CrazyFrog.
No mais, à noite, tomei um vinho com minhas inseparáveis amigas e lamentei o acontecido. Sem falar nos consolos já conhecidos: “Poderia ter sido pior” (com certeza, já pensou se o poste além de bater tivesse se jogado encima do Crazynho?), ou “O importante é que nada aconteceu com você!” (não me diga! Jurava que o Crazyfrog era mais importante!).
E ainda não terminou...
Na terça, depois de haver visitado algumas oficinas e autorizadas (a cobrar mais caro, só pode ser) na segunda - para tentar não utilizar o plano de saúde do Crazynho (vocês sabem que sempre cobram aquela ‘co-participação’, então às vezes é melhor fazer particular), decido colocá-lo no melhor hospital mesmo (aquele ‘autorizado’ a cobrar mais caro!). Então ligo para o seguro (o melhor do Brasil por sinal, o BB Seguro Auto! Rsrsr). Segue trechos da conversa:
_ Boa tarde! Gostaria de comunicar um sinistro (no dicionário: ‘o desastre ocasionado no objeto segurado)
_ Sim senhora! Número de identificação da apólice, por favor.
.... E após todos os dados e blá blá blás, ela pergunta:
_ A senhora quer solicitar indenização para o proprietário do poste?
_ Indenização?! (prendo o riso) Claro que não! Quero é processá-lo por ter colocado o poste no lugar errado ora!
Ela também não se conteve... E foi um kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!
E continua...
_ Quem a senhora considera culpado pelo acidente?
(mais uma vez eu prendo o riso)
_ Eu né! E vou culpar quem? O poste? (sei que o poste foi culpado, mas ninguém entende... rsrs)
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
E eu desligo o telefone ‘vermelha’ de tanto rir... pelo menos foi engraçado...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk